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8 tipos de obesidade

Fatores que causam obesidade

Existem tantos tipos de obesidade como fatores que podem romper o equilíbrio do organismo e causar sobrepeso. O naturopata Josep Masdeu descreve as características de 8 tipos de obesidade: genética, metabólica, psicológica, sociocultural, sedentária, neuroendócrina, medicamentosa e dietética. Menciona também os tratamentos indicados em cada caso.

obesidade

Obesidade por fatores genéticos

Se na família houver familiares diretos que sofrem ou sofreram de obesidade, nós teremos uma maior predisposição a sofrer com ela também. Entre as características da obesidade genética, a mais importante é a variação de algum gene que causa resistência à insulina e influi no controle do apetite. Para tratá-la se deve consultar um profissional da saúde para que determine os valores hormonais, como é o caso da tireoide ou um reconhecimento genético mais completo, para comprovar se há algum desajuste em algum gene. O profissional te ajudará com uma medicação adequada e determinada segundo o problema. Você deverá realizar uma dieta hipocalórica, sob controle profissional, e realizar uma atividade física adequada ao seu estado de sobrepeso. Em casos especiais, há tratamentos facultativos como cirurgia de by pass gástrico ou a banda gástrica ajustável, que são eficazes em casos de obesidade mórbida.

Obesidade por fatores metabólicos

O metabolismo transforma a energia que existe nos alimentos que comemos no combustível que necessitamos para mover-nos, pensar ou crescer. Proteínas concretas do corpo controlam as reações químicas do metabolismo e todas essas estão organizadas com outros trabalhos físicos. Estas reações tornam viável que nossas células estejam saudáveis e funcionem adequadamente. Ao longo da vida de uma mulher, as mudanças fisiológicas mais importantes ocorrem com a chegada da menstruação al início da idade sexual e a perda desta, o que comporta desajustes hormonais e físicos que mudam tanto seu corpo como o estado mental da pessoa. Embora, como já se tenha indicado antes, no âmbito psicológico um dos que mais afetam é o aumento de peso, já que influi muito negativamente na percepção que a mulher tem de si mesma. Ao haver um desajuste hormonal, também se descontrola a regulação e distribuição da gordura corporal, e o corpo assimila mais lentamente os lipídios e lipoproteínas, razão pela qual se queimam menos e se acumulam em maior medida. Portanto, uma das alternativas para evitar este aumento de peso seria realizar um tratamiento de reposição hormonal, ou seja, aplicar os hormônios de estrogênios que o corpo já não produz para que se restabeleça o equilíbrio orgânico. Entretanto, nem todas as mulheres podem receber este tratamento, já que as que têm tendência a desenvolver câncer de mama ou de endométrio aumentam suas possibilidades de desenvolvê-lo.

Obesidade por fatores psicológicos

Foi investigada a existência de uma personalidade que incline, favoreça ou determine esta doença, existem obesos com e sem psicopatia, mas não há um transtorno próprio do obeso, porém estes sofrem diversos transtornos psicológicos com relação às pessoas não obesas. Os profissionais como nutricionistas, psiquiatras e psicólogos intervêm cada vez mais neste campo, devido a que a obesidade traz junto uma problemática com importantes custos, tanto no âmbito individual como social. A imagem negativa do corpo é um problema para muitas mulheres jovens obesas. Isto leva a uma insegurança extrema e ao mal-estar em determinados entornos sociais.

Obesidade por fatores socioculturais

Obesidade, tabagismo e alcoolismo são as três doenças reversíveis mais importantes. A obesidade é o transtorno nutricional mais comum e que provoca mais complicações que todas as deficiências de vitaminas e minerais juntas, além de ser a origem de outras doenças. O desenvolvimento tecnológico, em seu interesse de satisfazer a demanda alimentar, tanto em qualidade, facilidades de transporte e rapidez de preparação, cria acúmulos de nutrientes de forma desproporcional ao metabolismo humano e isso gera gordura.

Obesidade por fatores sedentários

Olhando para 25 ou 30 anos atrás, muitas das atividades se realizavam com esforço físico; para ir às compras, ao trabalho ou ao colégio, íamos caminhando. Os trabalhos domésticos se realizavam à mão. A vida atual trouxe muitas vantagens com máquinas que nos facilitam o serviço e o transporte que permite nos mobilizar facilmente, ou inclusive eliminar a necessidade de nos deslocarmos. Também se divulgaram formas de lazer como a televisão, o computador ou o chat, que não requerem esforço físico e favorecem o sedentarismo.

Obesidade por fatores neuroendócrinos

Implica disfunções em quase todos os órgãos endócrinos e no sistema nervoso central, principalmente na atividade hipotalámica. Estas alterações afetam principalmente os eixos neuroendócrinos hipotálamo, hipotálamo-hipófise-adrenal, adipo-insular e o controle hipotalámico, tanto do consumo de alimentos como do armazenamento e gasto energético.

Obesidade por medicamentos

Cada paciente deve ser analisado de forma intensa antes de iniciar seu tratamento, o que significa conhecer detalhadamente seu histórico clínico, antecedentes mórbidos e história alimentar, além de um estudo de laboratório que contenha parâmetros bioquímicos, hematológicos, hormonais, cardiológicos, metabólicos e psicológicos. O uso de drogas de forma isolada não está justificado. É imprescindível que os remédios sejam prescritos por profissionais da saúde especialistas. Deve-se informar as pessoas que o tratamento “mágico” para a obesidade não existe e se deve falar de três categorias de medicamentos:

  1. Os que realmente são eficazes para o tratamento da obesidade, com suficientes estudos científicos que respaldam seu uso.
  2. Os que não servem, por não ter-se demonstrado até agora um efeito benéfico.
  3. Os que são nocivos para o ser humano e cujo uso está proibido por seus efeitos colaterais.

Obesidade por dietas muito calóricas

Para manter durante muito tempo uma dieta hipocalórica, esta deve ser variada, equilibrada, agradável e adaptada às condições individuais. A dieta hipocalórica deve estar adaptada às necessidades calóricas de cada indivíduo, à sua atividade física e se estruturar de forma equilibrada e variada de acordo com os hábitos e preferências culinárias individuais. O excesso de gordura que se acumula na parede torácica pode fazer pressão nos pulmões, provocando dificuldade para respirar e afogamento, isto também pode prejudicar o sono, provocando apneia do sono. A obesidade pode causar alguns problemas ortopédicos, assim como dor na região baixa das costas e agravamento da artrose, especialmente nos quadris, joelhos e tornozelos. Também são frequentes os transtornos cutâneos. As pessoas obesas têm uma superfície corporal escassa com relação ao seu peso, que lhes dificulta eliminar o calor do corpo adequadamente, o que lhes faz transpirar mais que as pessoas magras. É frequente a inflamação dos pés e dos tornozelos, devido ao acúmulo de líquido. Colaborador convidado: Josep Masdeu, Naturopatia.biomanantial.com




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